"Que haverá com a lua que sempre que a gente
a olha é com o súbito espanto da primeira vez?".
- Mario Quintana
- Poetisa:
Ela vem com uma surpresa de um brilho intenso,
Que envolve a nossa admiração
Para a sua mais magnífica apresentação.
As estrelas são a sua mais fiel plateia.
As nuvens aparecem e desaparecem,
Como em intervalos para cada ato.
A cada aparição de tua grandeza,
Me torno fã de tua beleza.
Pois tu levaste minha tristeza
De uma saudade sem certeza.
- Lua:
Ó, poetisa, que cantas os meus encantos
Não sabes o quanto a invejo!
Podes versar a quem quiseres.
Estou aprisionada na abóbada celeste
A observar as nuances da vida.
Invejo-te por possuires a capacidade de amar.
Não posso! Não posso! Não posso deleitar-me
Com a ardência de um abrasador beijo...
Não posso! Não posso! Não posso sentir
O conforto de um abraço estreito...
Tantos outros atos, mas não posso desfrutá-los, poetisa!
Ó, poetisa, invejo o teu alumbramento ao veres a mim.
Poetisa, ames sob a minha prateada luz,
Sinta a minha deplorável inveja emanar
Na tentativa de ser presenteada
Com mais versos de néctar escritos por ti.
Que envolve a nossa admiração
Para a sua mais magnífica apresentação.
As estrelas são a sua mais fiel plateia.
As nuvens aparecem e desaparecem,
Como em intervalos para cada ato.
A cada aparição de tua grandeza,
Me torno fã de tua beleza.
Pois tu levaste minha tristeza
De uma saudade sem certeza.
E em meu coração apaixonado,
Sempre consegues trazer o meu amado.
Porque tens o poder de união
Com a poesia do teu encanto
De fazer um encontro
Sempre consegues trazer o meu amado.
Porque tens o poder de união
Com a poesia do teu encanto
De fazer um encontro
De dois corações numa só dimensão.
- Lua:
Ó, poetisa, que cantas os meus encantos
Não sabes o quanto a invejo!
Podes versar a quem quiseres.
Estou aprisionada na abóbada celeste
A observar as nuances da vida.
Invejo-te por possuires a capacidade de amar.
Não posso! Não posso! Não posso deleitar-me
Com a ardência de um abrasador beijo...
Não posso! Não posso! Não posso sentir
O conforto de um abraço estreito...
Tantos outros atos, mas não posso desfrutá-los, poetisa!
Ó, poetisa, invejo o teu alumbramento ao veres a mim.
Poetisa, ames sob a minha prateada luz,
Sinta a minha deplorável inveja emanar
Na tentativa de ser presenteada
Com mais versos de néctar escritos por ti.
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