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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

A vida tem seguido assim:

"Quoth the raven, 'Nevermore.'", The Raven
(by Edgar Allan Poe, first published in 1845).





Da monotonia ao inferno, do spleen ao tormento.
A tristeza me consome. As minhas esperanças passam fome.
O ânimo pela vida desmaia a cada momento.

Futuro incerto que apavora.
Presente enfadonho que enclausura.
Passado nostálgico que devora. 
Ó, vida, repleta de amargura!



Lembro-me de ouvir o corvo

Dizer: "Nunca mais!".

Assim, iniciou-se o estorvo




Que assola mais e mais
A minha existência - que sorvo -
Repleta de "ais!".




Clayton Levi








































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Que assola mais e mais




































































































A minha existência - que sorvo -







































































































































































Repleta de "ais!".




























































































































































Clayton Levi